A proposta tem como objetivo de desenvolver a percepção tátil, por meio das semelhanças e diferenças de texturas; associar formas geométricas, letras, números ou outras figuras e favorecer a inclusão social e a reflexão sobre as crianças com necessidades especiais.
Como que faz?
1. Pegue papelão, CDs ou qualquer um dos materiais sugeridos no primeiro tópico, como base para jogo. Eles terão a mesma função das cartas em um jogo da memória comum.
2. Pegue também os outros materiais e faça formas iguais em bases iguais com eles. Por exemplo, se fizer um triângulo com cotonetes, repita o mesmo procedimento. Assim as crianças conseguirão tatear e adivinhar corretamente as formas correspondentes.
1. Espalhe as peças no chão ou na mesa.
2. Coloque a venda nos olhos das crianças e, ao tatear, as peças deverão procurar seus pares.
3. Aquela criança que encontrar mais pares ganhará o jogo.
Dicasmetodológicas
1. Apresente o jogo às crianças;
2. Apresente por meio da oralidade e da escrita a relação do material necessário;
4. Organize o material um dia antes da realização da oficina;
5. Confeccione o material na presença das crianças e, se possível, com ajuda das que tenham idade maior que 4 anos.
6. Jogue com as crianças e deixe-as jogarem sozinhas, observando e registrando o momento da brincadeira.
DICA01:
DICA 02: Você pode enfileirar vários canudinhos, fazer montinhos de algodões iguais, fazer a letra "A" com canudinhos, ou mesmo outras letras que as crianças conheçam, quadrados com palitos, entre outros. É só usar a imaginação!
DICA 02: É interessante trabalhar essa atividade também como forma de fazer as crianças entenderem como um colega com deficiência visual "enxerga" o mundo. É uma forma de facilitar a inclusão.
Read more:http://www.pragentemiuda.org/2013/08/quebra-cabeca-tatil-com-material.html#ixzz3Ag0HpPei
Nenhum comentário:
Postar um comentário