quinta-feira, 15 de novembro de 2018

atividades de adição






fonte:http://atividades-escolares1.blogspot.com.br/

ATIVIDADE DE LEITURA DE NOME PRÓPRIO

1. Pegar o nome no chão
A professora irá colocar no chão as fichas de chamada e pedir que 
as crianças, de um em um, retirem seu nome e coloquem no canguru 
ou mesa. 
Obs.: Os alunos que já conhecem seu próprio nome, a professora 
indicará o nome de um colega que deverá ser pego. 

 
2. Ditar os nomes para a professora. 
Perguntar às crianças quem tem o nome que inicia com a letra “A”, a crianças mostra sua ficha e o profº escreve o nome numa listagem. As crianças que não conseguirem identificar a letra inicial terão 
auxílio do profº, que mostrará na reta alfabética ou escreverá a letra 
na lousa para que as crianças identifiquem melhor. 
Terá o mesmo procedimento com todas as letras do alfabeto. 
Essa listagem deverá ser utilizada como apoio para escrita do 
próprio nome e dos colegas, para marcar os ajudantes do dia, etc. 

  
3. Leitura dos nomes. 
O profº fará chamada mostrando o cartão de chamada e fazendo 
intervenções como: 
De quem será este nome? 
Adivinhe se puder! Mostrar a primeira letra enquanto cobre as 
demais e vai descobrindo as letras (utilizando outro cartão) conforme 
as crianças falam os nomes. Falar a letra inicial do nome do referido 
cartão. 
Obs.: Repetir várias vezes. 

 
4. Localizar seu nome na lousa. 
O profº escreve o nome das crianças na lousa. 
Cada criança deverá identificar o próprio nome e apagá-lo 
ou circulá-lo. 

 
5. Procurar seu nome para escolher a atividade do Diversificado. 
Cada cadeira estará na roda identificada com um nome 
(utilizar o cartão de chamada). A criança deverá procurar o seu nome 
e levar a cadeira no cantinho que deseja trabalhar. 
Variação: esta atividade poderá ser feita com a brincadeira da dança 
da cadeira, na qual o profº organiza as cadeiras em círculo com as 
fichas em cima, conforme a música for parando, a criança que parar 
no seu nome pode sentar e assim espera até o último a 
pegar e sentar. 

  
6. Brincar de roda com nomes. 
Formar uma roda com as crianças colocando as fichas de chamada 
na frente de cada um. 
Dar as mãos e cantar a música “roda, roda, roda, pé, pé, pé, roda, 
roda, roda, caranguejo peixe é”, neste momento a roda deverá 
parar e a criança que parou em frente 

Retirado da Revista Gestão Escolar



http://atividadesdealfabetizacaodatialiu.blogspot.com.br/search/label/Alfabeto%20M%C3%B3vel

AVALIAÇÃO DE GEOGRAFIA - ESTADOS BRASILEIRO








http://jardimcoloridodatialiu.blogspot.com.br/2016/12/avaliacao-de-geografia-estados.html

MÚLTIPLOS







http://www.sosprofessor-atividades.com.br/search/label/Multiplica%C3%A7%C3%A3o


sexta-feira, 9 de novembro de 2018

30 frases ou citações de Rubem Alves

Os educadores, antes de serem especialistas em ferramentas do  saber deveriam ser especialistas em amor: intérpretes de sonhos. (Rubem Alves)


Quem não planta jardins por dentro, não planta jardins por fora e nem passeia por eles. (Rubem Alves)


Sempre vejo anunciados cursos de oratória. Nunca vi anunciados cursos de escutatória. Todo mundo quer aprender a falar... Ninguém quer aprender a ouvir. (Rubem Alves)


Sem a educação das sensibilidades todas as habilidades são tolas e sem sentido. (Rubem Alves)


"Se fosse ensinar a uma criança a beleza da música

não começaria com partituras, notas e pautas.

Ouviríamos juntos as melodias mais gostosas e lhe contaria

sobre os instrumentos que fazem a música.

Aí, encantada com a beleza da música, ela mesma me pediria
que lhe ensinasse o mistério daquelas bolinhas pretas escritas sobre cinco linhas.
Porque as bolinhas pretas e as cinco linhas são apenas ferramentas
para a produção da beleza musical. A experiência da beleza tem de vir antes". 
(Rubem Alves)





(Rubem Alves)






(Rubem Alves)














 (Rubem Alves)




 (Rubem Alves)





 (Rubem Alves)






 (Rubem Alves)




 (Rubem Alves)




 (Rubem Alves)





 (Rubem Alves)





 (Rubem Alves)





 (Rubem Alves)






 (Rubem Alves)





 (Rubem Alves)





 (Rubem Alves)
































“Talvez eu seja um pouco de tudo que já li. Um pouco de tudo que meu olhar já aprendeu do mundo. Um pouco das belas músicas. Um pouco daqueles que me são queridos. Um pouco de múltiplos sentimentos e algumas fraquezas. Talvez eu seja um pouco do que você deixou em mim, mas em essência, o muito da minha essência, é algo delicado e misterioso….”  (Rubem Alves)


“Deus é isto: a beleza que se ouve no silêncio. Daí a importância de saber ouvir os outros: a beleza mora lá também.”  (Rubem Alves)


“Entre as muitas coisas profundas que Sartre disse, essa é a que mais amo: “não importa o que fizeram com você. O que importa é o que você faz com aquilo que fizeram com você.“  (Rubem Alves)



“Todo conhecimento começa com o sonho.

O sonho nada mais é que a aventura pelo mar desconhecido, em busca da terra sonhada. Mas sonhar é coisa que não se ensina, brota das profundezas do corpo, como a alegria brota das profundezas da terra. Como mestre só posso então lhe dizer uma coisa. Contem-me os seus sonhos para que sonhemos juntos.”  (Rubem Alves)


“E, repentinamente nos damos conta de que os enigmas da Via Láctea são pequenos demais comparados com aqueles das pessoas que vemos todo dia. Só que nossos olhares ficaram baços e não percebemos o maravilhoso ao nosso lado. Se fossemos tomados pelo fascínio, então pararíamos para ver e veríamos coisas de que nunca havíamos suspeitado.”  (Rubem Alves)


“Na verdade, o intelecto puro odeia a repetição. Está sempre atrás de novidades. Uma vez de posse de um determinado conhecimento ele não o fica repassando e repassando. “Já sei”, ele diz, e prossegue para coisas diferentes.”  (Rubem Alves)

“O que faço é tentar pintar com palavras as minhas fantasias diante do assombro que é a vida.” (Rubem Alves)


Quem foi Rubem Alves?
Rubem Alves nasceu no dia 15 de setembro de 1933, em Boa Esperança, sul de Minas Gerais, naquele tempo chamada de Dores da Boa Esperança. A cidade é conhecida pela serra imortalizada por Lamartine Babo e Francisco Alves na música "Serra da Boa Esperança".

A família mudou-se para o Rio de Janeiro, em 1945, onde, apesar de matriculado em bom colégio, sofria com a chacota de seus colegas que não perdoavam seu sotaque mineiro. Buscou refúgio na religião, pois vivia solitário, sem amigos. Teve aulas de piano, mas não teve o mesmo desempenho de seu conterrâneo, Nelson Freire. Foi bem sucedido no estudo de teologia e iniciou sua carreira dentro de sua igreja como pastor em cidade do interior de Minas.

No período de 1953 a 1957 estudou Teologia no Seminário Presbiteriano  de Campinas (SP), tendo se transferido para Lavras (MG), em 1958, onde exerce as funções de pastor naquela comunidade até 1963.

Casou-se em 1959 e teve três filhos: Sérgio (1959), Marcos (1962) e Raquel (1975). Foi ela sua musa inspiradora na feitura de contos infantis.

Em 1963 foi estudar em Nova York, retornando ao Brasil no mês de maio de 1964 com o título de Mestre em Teologia pelo Union Theological Seminary. Denunciado pelas autoridades da Igreja Presbiteriana como subversivo, em 1968, foi perseguido pelo regime militar. Abandonou a igreja presbiteriana e retornou com a família para os Estados Unidos, fugindo das ameaças que recebia. Lá, torna-se Doutor em Filosofia (Ph.D.) pelo Princeton Theological Seminary.

Sua tese de doutoramento em teologia, “A Theology of Human Hope”, publicada em 1969 pela editora católica Corpus Books é, no seu entendimento, “um dos primeiros brotos daquilo que posteriormente recebeu o nome de Teoria da Libertação”.

De volta ao Brasil, por indicação do professor Paul Singer, conhecido economista, é contratado para dar aulas de Filosofia na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Rio Claro (SP).

Em 1971, foi professor-visitante no Union Theological Seminary.

Em 1973, transferiu-se para a Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP, como professor-adjunto na Faculdade de Educação.

No ano seguinte, 1974, ocupa o cargo de professor-titular de Filosofia no Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH), na UNICAMP.

É nomeado professor-titular na Faculdade de Educação da UNICAMP e, em 1979, professor livre-docente no IFCH daquela universidade. Convidado pela "Nobel Fundation", profere conferência intitulada "The Quest for Peace".

Na Universidade Estadual de Campinas foi eleito representante dos professores titulares junto ao Conselho Universitário, no período de 1980 a 1985, Diretor da Assessoria de Relações Internacionais de 1985 a 1988 e Diretor da Assessoria Especial para Assuntos de Ensino de 1983 a 1985.

No início da década de 80 torna-se psicanalista pela Sociedade Paulista de Psicanálise.

Em 1988, foi professor-visitante na Universidade de Birmingham, Inglaterra. Posteriormente, a convite da  "Rockefeller Fundation" fez "residência" no "Bellagio Study Center", Itália.

Na literatura e a poesia encontrou a alegria que o manteve vivo nas horas más por que passou. Admirador de Adélia Prado, Guimarães Rosa, Manoel de Barros, Octávio Paz, Saramago, Nietzsche, T. S. Eliot, Camus, Santo Agostinho, Borges e Fernando Pessoa, entre outros, tornou-se autor de inúmeros livros, é colaborador em diversos jornais e revistas com crônicas de grande sucesso, em especial entre os vestibulandos.

Afirma que é “psicanalista, embora heterodoxo”, pois nela reside o fato de que acredita que no mais profundo do inconsciente mora a beleza.

Após se aposentar tornou-se proprietário de um restaurante na cidade de Campinas, onde deu vazão a seu amor pela cozinha. No local eram também ministrados cursos sobre cinema, pintura e literatura, além de contar com um ótimo trio com música ao vivo, sempre contando com “canjas” de alunos da Faculdade de Música da UNICAMP.

O autor é membro da Academia Campinense de Letras, professor-emérito da Unicamp e cidadão-honorário de Campinas, onde recebeu a medalha Carlos Gomes de contribuição à cultura.

Dados extraídos de livros do autor e de sítios da Internet.

https://www.espacoeducar.net/2015/10/30-frases-ou-citacoes-de-rubem-alves.html


sábado, 27 de outubro de 2018

A história do Papai Noel

 história do Papai Noel

Era uma vez um menino chamado Nicolau. Os pais de Nicolau eram muito ricos e compravam para ele bonitos presentes. O tempo foi passando… Nicolau cresceu, estudou e se tornou homem. Seus pais ficaram velhinhos e, um dia, morreram. Toda a fortuna da família, a casa, o dinheiro e as fazendas ficaram para Nicolau.
De noite, quando voltava do trabalho, Nicolau reparava nas casas da rua e nas conversas das pessoas. Ele percebeu, então, que muita gente passava aperto e precisava de ajuda. Foi aí que
ele decidiu ajudar a todos que pudesse. De noite, Nicolau ia até a
casa das pessoas pobres, se escondia entre as árvores e jogava dinheiro pelas janelas. Para as crianças, Nicolau jogava brinquedo, porque ele gostava muito das crianças e nunca se esquecia delas.
Quando Nicolau morreu, ele foi para o céu e encontrou Jesus. Lá no céu, Jesus disse para Nicolau:
– Gostei muito do que você fez pelos pobres e pelas crianças. Aliás, tenho uma ideia: que tal você continuar levando presentes para todas as crianças do mundo?
Nicolau achou ótima a ideia, mas não entendeu como poderia fazer isso. Então, Jesus explicou:
Uma vez por ano, no dia do meu aniversário, você pega o trenó aqui do céu, com as renas encantadas, e percorre toda a terra deixando presentes para as crianças.
– Puxa, que legal!
-Só tem uma coisa – disse Jesus – a partir de agora você não vai mais se chamar Nicolau. Você vai ser o pai encantado de todas as crianças do mundo e por isso vai se chamar Papai Noel.
Nicolau aceitou a proposta de Jesus e todo ano, na véspera do Natal, ele pega o trenó encantado lá no céu e vem para a terra dar presentes para as criancinhas.

A história do Papai Noel – Para imprimir

A história do Papai Noel - Texto sobre Natal para copiar e imprimir

O Papai Noel: origem e tradição

Estudiosos afirmam que a figura do bom velhinho foi inspirada num bispo chamado Nicolau, que nasceu na Turquia em 280 d.C. O bispo, homem de bom coração, costumava ajudar as pessoas pobres, deixando saquinhos com moedas próximas às chaminés das casas.
Foi transformado em santo (São Nicolau) após várias pessoas relatarem milagres atribuídos a ele.
A associação da imagem de São Nicolau ao Natal aconteceu na Alemanha e espalhou-se pelo mundo em pouco tempo. Nos Estados Unidos ganhou o nome de Santa Claus, no Brasil de Papai Noel e em Portugal de Pai Natal.
Até o final do século XIX, o Papai Noel era representado com uma roupa de inverno na cor marrom ou verde escura. Em 1886, o cartunista alemão Thomas Nast criou uma nova imagem para o bom velhinho. A roupa nas cores vermelha e branca, com cinto preto, criada por Nast foi apresentada na revista Harper’s Weeklys neste mesmo ano.
Em 1931, uma campanha publicitária da Coca-Cola mostrou o Papai Noel com o mesmo figurino criado por Nast, que também eram as cores do refrigerante. A campanha publicitária fez um grande sucesso, ajudando a espalhar a nova imagem do Papai Noel pelo mundo.
Atualmente, a figura do Papai Noel está presente na vida das crianças de todo mundo, principalmente durantes as festas natalinas. É o bom velhinho de barbas brancas e roupa vermelha que, na véspera do Natal, traz presentes para as crianças que foram obedientes e se comportaram bem durante o ano. Ele habita o Polo Norte e, com seu trenó, puxado por renas, traz a alegria para as famílias durante as festas natalinas. Como dizem: Natal sem Papai Noel não é mesma coisa.
Fonte: https://www.suapesquisa.com/historiadopapainoel.htm
https://www.educacaoetransformacao.com.br/a-historia-do-papai-noel/

Painéis de Natal

Painéis de Natal - Painel Natalino para escola- Cartazes em EVA ou Feltro


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https://www.educacaoetransformacao.com.br/paineis-de-natal/



Capas de provas 4° bimestre Natal (Capas de avaliações)

Capas de provas 4° bimestre Natal


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https://www.soescola.com/2016/12/capas-de-provas-4-bimestre-natal-capas.html

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