segunda-feira, 14 de fevereiro de 2022

Máscaras de Carnaval II

Atendendo pedidos dos nossos leitores, viemos postar hoje uma super dica  para fazer máscaras de papel com a turma, para brincar no carnaval!!! 

Uma dica simples, fácil e gostosa de se fazer... As crianças vão adorar!
Máscaras para brincar no carnaval

Basta imprimir os moldes do fim da página e colocar a mão na tinta!

Depois de pintar tudo, deixando a criatividade das crianças fluir à vontade, deixe secar e recorte. E vamos brincar a vontade!!! Resultado perfeito!

Clique para ampliar os moldes!


Read more: http://www.pragentemiuda.org/2014/02/mascaras-para-brincar-no-carnaval-com-moldes.html#ixzz2tNzCIVHZ

Máscaras de Carnaval






Carnaval

Galera vou postar algumas ideias de quadro para o carnaval e um link com projeto , Beijocas e Boa Semana .
Pro. Paula


http://pedagogiaseculoxxi.blogspot.com/2011/01/projeto.html

http://pedagogiaseculoxxi.blogspot.com/2011/02/origem-do-carnaval.html

















A ORIGEM DO CARNAVAL

Igreja reconheceu a festa em 590 d.C.

Antonio Cruz/ABr
Bloco de garis "limpa" as ruas de Olinda, Pernambuco, durante o carnaval
Bloco de garis "limpa" as ruas de Olinda, Pernambuco, durante o carnaval
Página 3 Pedagogia & Comunicação
A história do Carnaval é alvo de muita discussão. Não se sabe exatamente quando ele surgiu. Sua origem pode estar ligada aos cultos agrários que pediam boas colheitas, ainda no período neolítico. Uns dizem que a festa surgiu no antigo Egito, outros que foi na Europa medieval... Mas é provável que o Carnaval tenha se originado no Império romano, antes do nascimento de Cristo. Nessa época, celebravam-se as Saturnálias, festas em homenagem ao deus Saturno, que aconteciam nos meses de novembro e dezembro.

História do Carnaval

Durante a Saturnália, os membros da nobreza e os escravos se misturavam nas ruas para as comemorações, que incluíam muita comida, bebida, música e dança. Essas festas eram protegidas por Baco, o deus do vinho. Nos dias de folia, tudo se invertia. Tanto que o rei da festa, o Rei Momo, era um escravo (da classe mais baixa de Roma) e podia ordenar o que quisesse durante as festividades. As pessoas representavam papéis, por isso, com o passar do tempo, veio o costume das máscaras, trazidas do teatro clássico grego.

Com o fim do Império romano e a ascensão do cristianismo, na Idade Média, essas festividades correram o risco de acabar. A Igreja quis cancelar as Saturnálias, mas sem desagradar completamente a seus fiéis. Então, no ano 325, ficou decidido que os 40 dias antes da Páscoa deveriam ser guardados apenas para orações e jejuns - intervalo de tempo que ficou conhecido como Quaresma. As festividades foram movidas para antes do início desse período e ganharam o nome de "Carnevale", que em latim significa "adeus à carne". Por isso o carnaval é uma festa móvel.

O entrudo em Portugal e no Brasil

Em 590 d.C., a Igreja reconheceu oficialmente a festa, passando a programá-la em seu calendário. O domingo de Carnaval cairá sempre no 7º domingo que antecede ao domingo de Páscoa. A quarta-feira de Cinzas dá início à quaresma, um período de reflexão e abstenção dos prazeres mundanos.

Em Portugal, o Carnaval já era comemorado nos séculos 15 e 16, embora conhecido como entrudo, que significava a entrada da Quaresma. Nos séculos 17 e 18, quando grande número de portugueses se mudaram para o Brasil, o costume foi se estabelecendo por aqui. A forma de brincar de então era jogar nos outros água, limões de cheiro (bolinhas de cera cheias de perfume), farinha de trigo e até lama ou lixo. Durante três séculos, essa foi a manifestação característica do Carnaval no Brasil.

Logo no início do século 19, com os novos costumes trazidos pela corte portuguesa, a festa começou a mudar. O mais elegante seria copiar o desfile de carruagens enfeitadas pelas ruas, ocupadas por pessoas usando máscaras e fantasias vindas de Paris. Quando foi adotado no Brasil, o evento passou a ser chamado de Rancho. Os bailes de carnaval, que vieram depois dos desfiles, eram realizados em clubes requintados, freqüentados pela corte e pela nova elite brasileira.

Aos mais pobres só restava continuar com o entrudo, que chegou a ser proibido, mas foi liberado com a idéia da criação de bailes em lugares menos elegantes. Desta forma, o povo foi pouco a pouco se interessando pelo Carnaval dos ricos e se afastando do entrudo, que terminou desaparecendo no início do século 20.

Corsos, blocos e outros foliões

Nos primeiros anos da República, surgiram os cordões, as sociedades carnavalescas, blocos, ranchos, corsos e outros grupos de foliões que saíam às ruas para dançar e cantar quadrinhas anônimas, ao ritmo de instrumentos de sopro e percussão. Marchinhas irreverentes serviam para satirizar os políticos.A pianista e maestrina Chiquinha Gonzaga, com a marcha "Ô Abre Alas" (1899), inaugurou a prática das composições feitas exclusivamente para os grupos de foliões.

No início do século 20, quando os ranchos, desfiles de máscaras e fantasias em carros enfeitados pela avenida, já estavam mais que estabelecidos no Rio de Janeiro pelas sociedades carnavalescas, os pobres brincavam em outros bailes. Um dos principais lugares em que aconteciam essas festas era a Praça Onze, no bairro do Estácio.

Quem era de fora achava o Carnaval dos pobres feio e atrasado. Foi então que os carnavalescos do Estácio resolveram se organizar, à semelhança da forma como faziam os ricos. A primeira organização a desfilar oficialmente foi a "Deixa Falar" (núcleo inicial da atual Escola de Samba Estácio de Sá), criada pelo sambista Ismael Silva, em 1928, com formação semelhante à dos blocos atuais.

A escola de samba

Em 1929, a Deixa Falar se transformou na primeira escola de samba de que se tem notícia. O nome era uma brincadeira com o local onde os sambistas se reuniam: em frente a ele, havia uma escola de normalistas. Ismael Silva disse que, se lá era uma escola de professoras, ali onde estavam seria uma escola de samba.

A partir daí, eles passaram a escolher todo ano um tema que definiria as fantasias e a música, como acontece hoje em dia. Assim, o Carnaval dos pobres foi ganhando a simpatia do resto da sociedade, de intelectuais e artistas, que nessa época começavam a se interessar pela cultura popular e passaram a freqüentar essas reuniões de sambistas.

Mais tarde, até o próprio presidente da República, então Getúlio Vargas, preocupado em demonstrar interesse pelos pobres, resolveu reconhecer o evento e dar-lhe condições para se estruturar melhor. Desde então, a festa foi evoluindo até se tornar o Carnaval típico do Rio de Janeiro, hoje internacionalmente reconhecido.

O Carnaval carioca

O Carnaval brasileiro tornou-se conhecido em todo o mundo por causa dos desfiles das escolas de samba do Rio de Janeiro e graças aos meios de comunicação de massa, como o cinema e a televisão. É, de fato, um espetáculo grandioso, talvez o maior show da terra. Atualmente, o desfile obedece a regras, pois há uma competição entre as escolas. Entre os quesitos julgados por especialistas estão a comissão de frente; mestre-sala e porta-bandeira; bateria; samba de enredo; harmonia; alegorias e adereços.

As principais atrações são os carros alegóricos, a bateria e o casal de mestre-sala e porta-bandeira. Os passistas dão um espetáculo ao ritmo do samba-enredo. A preparação para a festa começa muitos meses antes e envolve centenas de pessoas. Desde o início da temporada de verão, os cariocas realizam bailes pré-Carnavalescos e ensaios nas quadras das escolas de samba. Os três fins de semana que antecedem o Carnaval são marcados pelos desfiles das bandas de bairros.

Entre as principais escolas de samba do Rio de Janeiro, encontram-se a Portela, a Estação Primeira de Mangueira, Vila Isabel, Império Serrano, Beija-flor, Salgueiro, Estácio de Sá, e Mocidade Independente de Padre Miguel.

Em São Paulo, há cerca de dez anos, a passarela do samba reúne escolas cada vez mais luxuosas, reproduzindo a folia carioca no principal centro econômico do país. As principais escolas paulistanas são a Vai Vai, Camisa Verde e Branco, Nenê de Vila Matilde e Rosas de Ouro.

O Carnaval baiano e o trio elétrico

Em Salvador, na Bahia, o Carnaval tem outro estilo. Os foliões saem pelas ruas dançando atrás dos trios elétricos - caminhões em cima dos quais tocam conjuntos musicais. Os inventores do trio elétrico do Carnaval baiano, foram Dodô (Adolfo Nascimento) e Osmar (Macedo). No Carnaval de 1950, a dupla saiu tocando em cima de um Ford 49. Em um ano fizeram aperfeiçoamentos e incluíram mais um membro, Temístocles Aragão, formando assim o trio elétrico em 1951. No ano seguinte uma empresa de refrigerantes percebeu o enorme sucesso do trio e colocou um caminhão decorado à disposição dos músicos, inaugurando o formato consagrado até hoje.

Outra manifestação típica do Carnaval baiano são os grupos de afoxé, formados quase que exclusivamente por negros. Esses blocos têm origem na época da escravidão, quando os negros se reuniam vestindo trajes de nobres africanos para cantar e dançar as músicas de sua terra. O primeiro grupo, a Embaixada Africana, surgiu em 1885. Desde então, a tradição se repete todo Carnaval, com negros vestidos de príncipes cantando em nagô, um idioma africano. Além dos afoxés, ou ranchos negros (como o Filhos de Gandhi e o Badauê), o Carnaval bahiano conta com os blocos afro (Olodum, Ileaiê, Malê de Balê, Olorum Babami) e os que se fantasiam de índios como os Apaches do Tororó.

O Maracatu e o frevo no Nordeste

Os mais tradicionais carnavais de rua do país acontecem em Natal, Maceió, Olinda e no Recife. O maracatu ocorre principalmente em Pernambuco e no Ceará. Os participantes vestem pesadas fantasias, cada uma representando um personagem: rei, rainha, príncipes, damas, embaixadores, cavaleiros, índios, baianas etc. Todos dançam ao som de um batuque, seguindo as "calungas", bonecas gigantes que abrem o desfile e são levadas cada uma por uma mulher.

Outra tradição pernambucana é o frevo, que tem mais força nas principais cidades do estado: Recife e Olinda. Durante o Carnaval, as pessoas dançam nas ruas ao som desse ritmo rápido, executando passos acrobáticos. A comemoração é muito animada e justifica o nome da dança, que surgiu de "ferver'.

Há grupos organizados de frevo, ou clubes. Os mais famosos são o Pás Douradas e o Vassourinhas. Merece destaque, também, o bloco carnavalesco Galo da Madrugada, um dos maiores do país. Em Olinda, o destaque fica por conta dos bonecos gigantes carregados pelos foliões que lotam as ruas da histórica cidade. O casal de bonecos mais famoso é formado pelo Homem da Meia-Noite e pela Mulher do Meio-Dia. 
FONTE: http://educacao.uol.com.br/folclore/ult1687u8.jhtm

Proposta de Atividade para o Carnaval

  
Carnaval - Data comemorativa (Fevereiro/Março)


O Carnaval é uma festa popular brasileira que acontece em Fevereiro ou Março.
É uma das festas mais animadas do país.
Os foliões se fantasiam e dançam nas ruas e em clubes. Nas ruas, os blocos acompanham trios elétricos (caminhões com música ao vivo, ou eletrônica) e as escolas de samba desfilam.
Nos clubes e salões acontecem os bailes, para adultos e crianças.
Recorte e cole uma imagem de Carnaval em sua cidade.

ATIVIDADES MARCHINHAS DE CARNAVAL II



















http://misturadealegria.blogspot.com.br/2011/03/carnaval.html

http://cantinhopreferidodamah.blogspot.com.br/2012/02/atividades-marchinhas-de-carnaval.html

http://www.ideiacriativa.org/2012/02/atividade-com-marchina-cranavalesca.html

http://www.ideiacriativa.org/2012/02/atividade-com-marcinha-cranavalesca.html


http://ideiacriativaensinofundamental1.blogspot.com.br/2012/02/atividade-carnaval-reescrita-de.html



PROJETOS PARA EDUCAÇÃO INFANTL- COMO LIGA-LOS À BNCC ?

As competências gerais da Base Nacional Curricular Comum já estão definidas e precisam ser desenvolvidas em sala de aula. E como escolher projetos para educação infantil que contemplem essas competências requisitadas?

 Muito tem se debatido sobre a Base Nacional Curricular Comum (BNCC) . E um dos focos tem sido em como adaptá-la aos projetos para educação infantil.

Primeiro passo: conheça os tipos de projetos

Na educação infantil, há projetos que têm como foco o desenvolvimento de comportamentos leitores ou visam à aproximação com determinados conceitos científicos ou fatos históricos.

E há também outros são voltados para os conhecimentos em arte.

São diversas as possibilidades de pesquisas e atividades feitas com as crianças que podem ser organizadas por meio desta forma de trabalho.

Os projetos podem reunir uma série de condições favoráveis para que a escola possa promover a construção de novos conhecimentos com sentido e profundidade.

Mas, para que isso ocorra, quais são os pontos a que os educadores devem prestar atenção?

Um aspecto muito importante é a escolha do tema e qual habilidade específica será desenvolvida com a atividade. Por isso, umas das primeiras perguntas deve ser: “Qual é a prioridade e a função de aplicar determinado exercício?”.

Nesse sentido, como escolher os projetos para educação infantil corretamente? Como englobá-los de acordo com as competências gerais da BNCC?

Para ajudar neste caminho, há alguns passos que podem ajudar a guiar o processo:

1. Escolha projetos que tenham como foco a ampliação dos saberes

Um projeto tem a função de dar sentido às aprendizagens.

E isso ocorre desde o início, com a escuta das crianças e a relação entre essa escuta e os propósitos de aprendizagens escolhidos para a atividade.

O papel do professor na condução de um projeto é de mediador, um provocador de novos sentidos e curiosidades.

E a intervenção acontece quando as crianças pedem e também quando ele mesmo vê essa necessidade e considera que há tempo adequado para acrescentar novas perguntas ou informações.

Dessa forma, a ampliação dos saberes será realizada com sucesso.

2. Tome cuidado para não ir longe demais – e aproveitar de menos

Outro aspecto que merece atenção especial é o processo de desenvolvimento dos projetos para educação infantil.

Quando é decidido envolver um grande número de áreas em um mesmo projeto, não há dúvida de que há uma boa intenção de ampliar os conhecimentos das crianças.

Porém, é importante considerar que o excesso de conteúdos pode comprometer o aproveitamento de todo o potencial de conexões entre os assuntos e a construção de alguns conceitos.

Para que a aprendizagem ocorra, é preciso envolver as crianças com regularidade em contextos de pesquisa em torno de um mesmo assunto.

E mais, a intenção sempre é permitir que haja possibilidade de errar, socializar pensamentos, perguntar e estabelecer relações entre um conhecimento e outro.

Quando o planejamento e o desenvolvimento de um projeto transitam por muitos temas, as crianças podem não aprofundar seu conhecimento.

E o conteúdo que, inicialmente, deveria estar no foco da intenção educativa, termina por ser abordado somente de maneira superficial.

3. Aposte no estímulo da curiosidade das crianças

É inegável que as crianças possuem desejo constante de novos conhecimentos e isso pode ser explorado cuidadosamente em um projeto.

Cabe ao professor selecionar o que é essencial para determinado processo de pesquisa e cuidar para que as perguntas elaboradas sejam de fato ferramentas para a reflexão.

Trabalhar a curiosidade significa promover a interação da criança com ambientes desafiadores que guiem seu pensamento para o que está em foco na investigação.

É preciso ter em mente que os contextos planejados podem tanto alargar as experiências como restringi-las.

Por isso, colocar as crianças como protagonistas de suas aprendizagens significa interagir com as suas narrativas e expressões, interpretá-las e sempre relacioná-las com a intencionalidade do projeto.

4. Incentive o trabalho em equipe

Para os educadores que tem alunos da pré-escola, introduzir o conceito de trabalho coletivo pode ser desafiador e divertido.

Por isso, atividades de trabalho em equipe pré-escolar podem ajudar os alunos a aprenderem a trabalhar juntos.

É importante lembrar que atividades como essas são sobre o processo – a coisa mais importante é como as crianças as realizam.

Projetos para educação infantil com atividades colaborativas ajudam crianças a trabalhar em equipe, a respeitar e ouvir a opinião do outro, assim como a reconhecer suas capacidades.

5. Foco em projetos que exijam pensamento científico e crítico

Aprender a pensar criticamente pode ser uma das habilidades mais importantes que as crianças de hoje precisarão para o futuro.

Incluída como uma das competências da BNCC (Base Nacional Curricular Comum), tal prática visa o desenvolvimento do raciocínio e habilidades emocionais do estudante, além de resolver problemas indo além da resposta óbvia.

Transformar a sala de aula em um teatro é um excelente método para exercitar o pensamento crítico entre os alunos.

É por isso que os atores fazem pesquisas incansáveis por seus papéis, pois envolve habitar outra pessoa e suas características.

Tornar-se outra pessoa exige que você estenda sua mente analítica e criativa.

Cada aluno terá pontos de vista opostos neste conflito. Peça-lhes que discutam até que possam explicar mutuamente o ponto de vista do outro.

O desafio final será sugerir um acordo entre os dois.

Quanto ao pensamento científico, projetos práticos e que abordem a metodologia ativa e até mesmo tecnologia são ótimas opções.

6. Incentivo ao autoconhecimento

Assim como é bom estimular o trabalho em equipe, também é necessário incentivar as crianças a valorizarem seus gostos e sua personalidade.

O importante neste ponto é deixar claro a diversidade humana e ensinar o respeito pelo próximo e a si mesmo.

Para isso, atividades criativas de autoconhecimento como projetos para educação infantil são excelente opções para fazer as crianças se expressarem.

Isso ajuda no ensino das habilidades socioemocionaisde vida e no incentivo do protagonismo infantil.

Lembrando que…

As competências gerais serão trabalhadas, posteriormente, em cada uma das áreas de conhecimento – Linguagens, Matemática, Ciências Humanas, Ciências da Natureza e Ensino Religioso – , construídas por habilidades desenvolvidas a partir de atividades em sala de aula.

Uma das principais propostas da BNCC é colocar o estudante como agente ativo da sua própria educação.

Sendo assim, selecionar os projetos para a educação infantil de acordo com as orientações acima ajuda a sintonizar a aprendizagem com as necessidades dos alunos.

O projeto literário da Estante Mágica, por exemplo, é uma das ferramentas didáticas que ajudam as escolas a atingirem esse objetivo – afinal de contas, dar a cada aluno a chave de escrever e publicar o próprio livro é um grande incentivo ao protagonismo infantil 😉



FONTE : Projetos para educação infantil: como ligá-los à BNCC? (estantemagica.com.br)

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2022

DESAFIO SECA BARRIGA

 Desafio Seca Barriga em 30 dias é baseado em Receitas Poderosas jamais vistas antes, que foram elaboradas para queimar e derreter toda a gordura corporal, localizada e indesejada em apenas 30 dias... Não importa o quanto você tenha tentado antes, agora vai dá certo SIM !


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